Felizes
são aqueles cujo prazer está na lei do Deus Eterno,
e nessa lei eles meditam dia e noite.
Essas pessoas são como árvores que crescem na beira de um riacho;
elas dão frutas no tempo certo, e as suas folhas não murcham.
Assim também tudo o que essas pessoas fazem dá certo.
(Salmo 1.1-3)
e nessa lei eles meditam dia e noite.
Essas pessoas são como árvores que crescem na beira de um riacho;
elas dão frutas no tempo certo, e as suas folhas não murcham.
Assim também tudo o que essas pessoas fazem dá certo.
(Salmo 1.1-3)
Uma pessoa pode
conhecer outra de várias maneiras : de vista, de ouvir falar, por seus feitos,
pode até ter estado com ela, conversado com ela mais de uma vez, mas nenhum
momento é tão especial quanto aquele em que uma é apresentada à outra e ambas
têm a oportunidade de declarar e demonstrar pessoalmente o prazer de se
conhecerem. Entretanto, a verdadeira intensidade desse prazer vai se evidenciar
mesmo nos encontros seguintes. Podem até nem acontecer, ou serem apenas
formais, em função das circunstâncias, mas, quando o prazer é real, elas não
ficam esperando pelo acaso, mas se empenham em aproveitar e até mesmo em criar
as oportunidades.
A repetição desses contatos proporciona
o aprofundamento do conhecimento mútuo, fazendo o desejo em estarem juntas
crescer cada vez mais, de modo que os encontros passam a ser mais frequentes e prolongados, e o prazer
inicial torna-se cada vez mais intenso, resultando daí as grandes amizades e os
grandes amores.
A propósito, você conhece a Bíblia? Sem
dúvida, você já ouviu falar muito dela, já a viu muitíssimas vezes e talvez
tenha andado com ela por aí. Com certeza, chegou mesmo a ler algumas de suas
passagens. De fato, hoje em dia se lê muito a Bíblia, mesmo os que não são
cristãos, pois ela está em toda parte, praticamente em todas as casas, nos
quartos de hotéis e hospitais, salas de espera, escrita nas paredes, em panos
de prato, nos carros, etc., etc. Assim, muitos a leem até involuntariamente,
outros o fazem por motivos variados; a maioria, por obrigação; outros, para
preparar um sermão, uma palestra, um estudo, para justificar uma doutrina,
ideia ou prática. Há muitos que a usam até como flechas cheias de veneno
lançadas contra os adeptos de outras religiões e mesmo contra irmãos com os
quais discordam em algum ponto.
Nem sempre o prazer acompanha essas
práticas. Mas isso pode mudar, se você deixar a própria Bíblia dizer quem ela
é. Ficará surpreso quando ela declarar o que sabe a respeito de você, e
encantado ao descobrir o quanto ela o estima. Então, sentirá de fato muito
prazer em conhecê-la, a ponto de desejar nela meditar dia e noite. O prazer
crescerá à medida que esse relacionamento se tornar mais intenso, e os frutos
aparecerão naturalmente, no devido tempo.
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