Por
acaso eu procuro a aprovação das pessoas?
Não!
O que eu quero é a aprovação de Deus.
- Gálatas 1.10
Não!
O que eu quero é a aprovação de Deus.
- Gálatas 1.10
Quem não gosta de um agrado?
Todos nós sabemos do valor de um agrado.
Tanto, que estamos constantemente nos esforçando para agradar alguém. Sabemos
também como isso é difícil. Quantas vezes erramos feio!
Não seria demais afirmar que as relações
interpessoais são movidas a agrados. Na família, na escola, no trabalho, ...e
na política. Os relatos do Novo Testamento, por exemplo, deixam transparecer o
quanto que os chefes judeus se empenhavam para agradar aos romanos, e estes,
para agradar aqueles. Os primeiro entregaram a Jesus e, depois, seus seguidores
para que aqueles que os dominavam não ficassem aborrecidos e acabassem com os
privilégios que tinham. Por sua vez, as autoridades do império, prendiam e
matavam os que protestavam contra os líderes submissos, porque a lei destes os
proibia de fazê-lo, prestando-lhes esse serviço a fim de que não lhes criassem
problemas.
A situação de Saulo parecia cômoda: cidadão
romano e, ao mesmo tempo, fariseu. Com as perseguições, agradava e poderia
obter favores de ambos os lados. Mas é possível também que o futuro apóstolo se
sentisse incomodado com sua própria atuação e começasse a desconfiar que alguma
coisa estava errada: como podia tamanha violência agradar tanto a opressores
como a oprimidos? Imagino que ele pensava nessa contradição quando cavalgava a
caminho de Damasco e, de repente, achou por bem prestar atenção na voz do
perseguido: seu ser todo foi iluminado de tal maneira que o cegou e,
literalmente, caiu do cavalo. Então, tomou uma decisão radical: não procurar
agradar pessoas, mas a Deus, acima de tudo.
Quantas vezes enfrentamos esse drama, nos
relacionamentos familiares, escolares, profissionais, políticos... no qual, favorecer
alguém que nos cobra implica em ferir a outrem que nos é caro. Agradar a Deus
acima de tudo é a saída.
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