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Porventura, creu nele alguém dentre as autoridades ou algum dos fariseus?
Quanto a essa plebe, que nada sabe da lei, é maldita... (João 7.48-49)

quinta-feira, 25 de abril de 2019

Dinheiro não dá em árvore


“O que é de César, devolvei a César; o que é de Deus, a Deus.”

Marcos 12. 17
Dinheiro não dá em árvore, afirma o dito popular. Qual teria sido a intenção do primeiro sábio que proferiu essa frase? Se, como vimos, o bem tem sua habitação na criação como um todo, de modo nenhum viria a natureza produzir o vil metal, como também se refere o povo a tal produto.
E está em plena consonância com o ensino de Jesus, que também nos orientou a olhar para as coisas criadas a fim de conhecer o Pai e foi questionado várias vezes a respeito do dinheiro, por aqueles que sobre ele fundamentam suas vidas.
Numa delas, perguntaram ao mestre se era lícito pagar tributo a César, o imperador romano. Uns judeus importantes diziam que sim; outros, que não, porque significaria submissão a um senhor pagão e, portanto, uma ofensa ao verdadeiro e único Senhor, o Deus de Israel. As situações são bem diferentes, mas seria mais ou menos como se um crente perguntasse hoje a seu pastor: É bíblico o cristão pagar impostos?
Pensavam que, respondendo sim ou respondendo não, seria o suficiente para incriminar Jesus, mas este demonstrou que o problema com o qual eles se preocupavam tanto era falso diante de Deus, pois o dinheiro para o Criador não significava nada. Foi assim:
“Trazei-me um denário para que eu o veja.”
Eles trouxeram. E ele disse: “De quem é esta imagem e inscrição?”
Responderam-lhe: “De César.”
Então Jesus lhes disse: “O que é de César, devolvei a César;
o que é de Deus, a Deus.” 
Marcos 12.15-17
Isto é: - Só isso? É o dinheiro dele que quer? Então devolvam a ele e preocupem-se com o que realmente importa!.
Mas nós mesmos, somos tão obcecados pelo dinheiro ou a falta dele que, quando lemos esta passagem, retemos apenas o secundário.
O que importa: na próxima postagem.

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