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Porventura, creu nele alguém dentre as autoridades ou algum dos fariseus?
Quanto a essa plebe, que nada sabe da lei, é maldita... (João 7.48-49)

terça-feira, 20 de novembro de 2018

Nem queixas, nem juras.

A Sabedoria de Tiago 30

Releia agora Tiago 5.7-11.
        (A CARTA DE TIAGO completa, nos versos de José Alaby, você lê aqui) 
Jesus havia anunciado que
a boa notícia sobre o Reino será anunciada no mundo inteiro
como testemunho para toda a humanidade.
Então virá o fim.

Mateus 24.14
E, pelo pouco empenho que os cristãos de hoje têm demonstrado em espalhar a boa notícia, sua volta deve demorar ainda um bom tempo. Assim, estamos na mesma situação que os destinatários da Carta de Tiago, que começavam a perder a paciência com esse atraso. Uma das consequências foi culpar e passar a queixar-se dos outros. Ora, uma pessoa presta queixa de outra quando se sente ofendida ou prejudicada por ela; é o primeiro passo num processo de julgamento. Como o crente não julga seu semelhante, queixar-se dos outros passa a ser totalmente fora de propósito. Portanto,
Não se queixem uns dos outros, pois Deus pode os julgar.
Pois, na justiça divina, julgamento pesa sobre o acusador; ao culpado é oferecido o perdão; e não existe delação premiada:
Se não perdoarem os outros, o Pai de vocês, que está no céu,
 também não perdoará as ofensas de vocês.

Mc 11.26
O juramento é outro procedimento sujeito ao juízo divino, talvez ainda mais grave que o queixar-se, contra o qual Tiago adverte o povo que pertence ao Deus de Amor a se abster enquanto aguarda a Colheita.
O céu anuncia a glória de Deus e nos mostra aquilo que as suas mãos fizeram.
Salmo 19.1
De modo que evocar alguma coisa que as suas mãos fizeram para avalizar um propósito humano soa no mínimo como blasfêmia. A única coisa que tem poder para afiançar com segurança a palavra de um crente é o que ele mesmo faz, as atitudes que testemunham a sua fé.

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