JÓ de Uz – 33
e,
então, eu me arrependo,
eu, no chão, sentado aqui,
neste monte só de cinzas,
adorando só a Ti.
eu, no chão, sentado aqui,
neste monte só de cinzas,
adorando só a Ti.
Veja
na íntegra a resposta final de Jó a Deus, capítulo 42.1-6
No início de nossa história,
encontramos Deus já reconhecendo que Como Jó, tão bom e honesto, não encontro mais ninguém. Jó me teme
e procura nada, pois, fazer errado (capítulo
1.8). Agora, chegando ao fim, está prestes a criticar os amigos dele por não falarem a verdade sobre mim como
meu servo Jó falou com seriedade (42.7).
Por que, então, foi tão duro com ele? Se estivermos mesmo dispostos a ouvir o
próprio Deus responder essa nossa pergunta, ele talvez nos apresente os mesmos
duros questionamentos que propôs a seu servo queixoso, e não nos restará
alternativa senão fazer coro com este:
É que eu não
compreendia coisas tão maravilhosas
vindas da sabedoria
vindas da sabedoria
que eu ainda não
podia, por orgulho, entender.
Tu mandaste-me escutar o que estavas a dizer
Tu mandaste-me escutar o que estavas a dizer
e, então, Te
responder o que vinhas perguntar.
Antes eu Te conhecia só por eu ouvir falar,
Antes eu Te conhecia só por eu ouvir falar,
mas agora, com
meus olhos, eu Te vejo, extasiado.
ESTA É A CONCLUSÃO
DA TÃO AGUARDADA
CONVERSA
de
Jó de Uz
com o
ETERNO
DA TÃO AGUARDADA
CONVERSA
de
Jó de Uz
com o
ETERNO
Era tudo o que Jó
finalmente esperava:
Mesmo que, minha pele assim, a doença a coma toda,
eu ainda hei de ver o Eterno neste corpo.
Com meus olhos, há de ser
- 19.26-27
eu ainda hei de ver o Eterno neste corpo.
Com meus olhos, há de ser
- 19.26-27
______
(O livro de Jó em trovas do Prof. Josê Alaby está disponível nas lojas Amazon em forma digital sob o título – clique - JÓ de Uz)
(O livro de Jó em trovas do Prof. Josê Alaby está disponível nas lojas Amazon em forma digital sob o título – clique - JÓ de Uz)
Nenhum comentário:
Postar um comentário