JÓ
de Uz – 15
...estranho, para mim,
o Eterno não será.
o Eterno não será.
Nos capítulos 18-19, Bildade
prosseguiu no mesmo tom que Elifaz: Ah! a vida do
perverso, como a luz, vai se acabar... os que ouvirem sobre ele se falar,
tremerão – pavor e medo.
E amargura voltou a
dominar a fala de Jó:
Acham que
desgraça prova que alguém já é culpado?
Pois, então, fiquem sabendo que eu fui injustiçado pelo Eterno; sim, foi Deus quem, só para me pegar, me armou uma armadilha...
Pois, então, fiquem sabendo que eu fui injustiçado pelo Eterno; sim, foi Deus quem, só para me pegar, me armou uma armadilha...
Meus amigos não
se lembram mais de mim; e meus parentes se afastaram...
os meus hóspedes,
que fingem não mais me reconhecer...
Chamo um servo;
não atende...
Minha mulher não
mais tolera, da minha boca, meu odor;
meus irmãos, de mim, têm nojo...
meus irmãos, de mim, têm nojo...
’té crianças me
desprezam...
Mas, mesmo desse solo
amargo, brotou enfim vigorosa uma certeza:
Pois eu sei: Meu
defensor
está vivo; e, no fim,
cá virá me defender.
Mesmo que, minha pele assim,
está vivo; e, no fim,
cá virá me defender.
Mesmo que, minha pele assim,
a doença a coma
toda,
eu ainda hei de ver
o Eterno neste corpo.
Com meus olhos, há de ser,
eu ainda hei de ver
o Eterno neste corpo.
Com meus olhos, há de ser,
os meus olhos O
verão,
e, estranho, para mim,
o Eterno não será.
e, estranho, para mim,
o Eterno não será.
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