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Porventura, creu nele alguém dentre as autoridades ou algum dos fariseus?
Quanto a essa plebe, que nada sabe da lei, é maldita... (João 7.48-49)

quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

Como somos salvos?


O DEUS da Criação 20

Venham a mim, 
todos vocês que estão cansados de carregar as suas pesadas cargas, 
e eu lhes darei descanso. 

Mateus 11.28

Os antropólogos mais conceituados costumam fazer um paralelo entre a história da humanidade em geral e a de cada indivíduo em particular. Parecer que é confirmado quando comparamos as relações mantidas entre as crianças nos primeiros anos de vida e suas mães terrestres, desde ainda em seus ventres, com o que aprendemos nas Escrituras com relação aos primeiros seres humanos e seu Pai celeste. Em ambas as situações percebe-se uma interação intensa, uma comunicação direta permanente. Impossível imaginar em que idioma conversavam o criador com suas criaturas, embora os diálogos tenham chegado até nós já traduzidos numa linguagem conhecida. Já a primeira forma parecida com fala que as gestantes e lactantes trocam com seus bebês é tipo ngu, nhã nhã nhã, brrrr, gugu dadá..., intraduzível. 
Nos dois casos, trata-se inicialmente de uma comunicação/interação absolutamente tácita, mas aos poucos vai tomando forma de linguagem cada vez mais complexa, até a emancipação dos filhos, que não implica necessariamente num rompimento, embora as conversas vão sendo menos frequentes e o conhecimento mútuo vá se tornando mais nublado.
Nos primeiros anos de vida, quando se sentiam perdidas, as crianças não tinham duvida a quem apelar, e saia fácil um: - Manhêee!, pois sabiam muito bem de onde costumava lhes vir o socorro nas horas mais difíceis. Semelhantemente, todos os povos primitivos de que temos notícia não hesitavam em agarrar-se a algum deus, e os inventaram em vão de todos os tipo, embora a Palavra salvadora de Deus sempre estivesse ao alcance:
A Palavra estava no mundo, e por meio dela Deus fez o mundo,
mas o mundo não a conheceu.
Aquele que é a Palavra veio para o seu próprio país, mas o seu povo não o recebeu.
Porém alguns creram nele e o receberam,
e a estes ele deu o direito de se tornarem filhos de Deus.
João 1.10-12
Mas nem sempre foi muito fácil para o Pai fazer-se entender nos idiomas inventados pelos humanos, tão cheios de armadilhas. Tentou utilizar todo tipo de sinais, teofanias, anjos, sonhos, oradores, sábios, legisladores, mestres, linguistas... e finalmente deixou bem claro:
    Eu afirmo a vocês que isto é verdade:
    quem não receber o Reino de Deus como uma criança
    nunca entrará nele.
    Marcos 10.15, confirmado por Lucas 18.17

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