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Porventura, creu nele alguém dentre as autoridades ou algum dos fariseus?
Quanto a essa plebe, que nada sabe da lei, é maldita... (João 7.48-49)

quinta-feira, 4 de março de 2021

Começar de novo

 - Agora faço novas todas as coisas!
Aqueles que conseguirem a vitória receberão de mim este presente:
eu serei o Deus deles, e eles serão meus filhos.
Apocalipse 21.5,7

...se alguém não nascer de novo,
não pode ver o reino de Deus.

João 3.3

Se você pensar um pouco, certamente vai lembrar de muitas coisas que começou a fazer mas, antes de terminar, achou que não estava ficando bom. Tentou então consertar alguns detalhes que deram errado. Pode ter sido um trabalho escolar, um curso, uma decoração, uma refeição... Alguma vez, concluiu que não tinha remédio, e resolveu começar tudo de novo. Ainda assim, aproveitou muito do trabalho realizado até ali.

Neste momento, se aplica a todos os que vêm trabalhando para construir um Brasil melhor.

Aconteceu o mesmo com o Criador com relação às criaturas humanas, de modo que decidiu fazer novas todas as coisas, a partir de algo fundamental que estava intacto: a capacidade que elas conservaram de conhecer a vontade de seu verdadeiro Senhor, e de praticá-la, se o desejassem.

Assim, enviou seu próprio Filho à terra para estabelecer seu Reino por aqui e oferecer a cada uma, individualmente, a oportunidade de ingressar nele, tonando-se novas criaturas:

...alguns creram nele e o receberam, e
a estes ele deu o direito de se tornarem filhos de Deus.

João 1.12

Para isso, antes de tudo, estas precisam rejeitar terminantemente o senhor deste mundo, Satanás, à semelhança do que fez até o próprio enviado, no deserto. Para ele, o Filho unigênito, não foi fácil provar sua fidelidade: custou-lhe quarenta dias de muita luta; para os novos filhos adotivos, então, será necessário uma vida inteira, enquanto peregrinarem por esta terra agora estranha:

Eu digo isso para que,
por estarem unidos comigo, vocês tenham paz.
No mundo vocês vão sofrer; mas tenham coragem.
Eu venci o mundo.

João 16.33

Em postagens anteriores comparamos nossa situação sócio-política-econômica com um inverno. Podemos compará-la igualmente com um deserto; também hostil, mas excelente oportunidade para começar de novo, mais uma vez.

Segue: De volta ao deserto

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